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sábado, 26 de setembro de 2009
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Contentinha
Hoje estou muito, muito contentinha.
"A saúde é o resultado não só de nossos actos como também de nossos pensamentos."
(Mahatma Gandhi)
Parece que a minha saude se está a compor e isso deixa-me feliz que eu sei lá... Parece que esta minha nova filosofia de pensamentos positivos está a dar frutos. Yupi! Vou continuar... Sigam o meu exemplo porque parece que resulta mesmo.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
A felicidade é uma escolha
Li num livro, que gosto muito, que a felicidade é uma escolha. Cada vez mais me convenço que é realmente assim. Se queremos ser felizes temos que parar de só ver os problemas. Há tanta coisa boa para ser vivida na vida...
"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes mas, não
esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo, e posso evitar que ela
vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos
problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no
recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter
medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para
ouvir um "não". É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."
Fernando Pessoa - 70º aniversário da sua morte
"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes mas, não
esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo, e posso evitar que ela
vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos
problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no
recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter
medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para
ouvir um "não". É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."
Fernando Pessoa - 70º aniversário da sua morte
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Ternurinhas
Mais um momento ternurento que me mandou a minha amiga Sónia. Mais uma vez esqueçam as diferenças e sejam amigos. Que wonderful world it would be...
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Escorrega mas não cai!
Será que algum dia os meu meninos vão conseguir fazer isto? Tomara eu que eles consigam andar sem cair... Mas aqui fica mais um momento engraçado.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Não fora o mar...
Não fora o mar,
e eu seria feliz na minha rua,
neste primeiro andar da minha casa
a ver, de dia, o sol, de noite a lua,
calada, quieta, sem um golpe de asa.
Não fora o mar,
e seriam contados os meus passos,
tantos para viver, para morrer,
tantos os movimentos dos meus braços,
pequena angústia, pequeno prazer.
Não fora o mar,
e os seus sonhos seriam sem violência
como irisadas bolas de sabão,
efémero cristal, branca aparência,
e o resto — pingos de água em minha mão.
Não fora o mar,
e este cruel desejo de aventura
seria vaga música ao sol pôr
nem sequer brasa viva, queimadura,
pouco mais que o perfume duma flor.
Não fora o mar
e o longo apelo, o canto da sereia,
apenas ilusão, miragem,
breve canção, passo breve na areia,
desejo balbuciante de viagem.
Não fora o mar
e, resignada, em vez de olhar os astros
tudo o que é alto, inacessível, fundo,
cimos, castelos, torres, nuvens, mastros,
iria de olhos baixos pelo mundo.
Não fora o mar
e o meu canto seria flor e mel,
asa de borboleta, rouxinol,
e não rude halali, garra cruel,
Águia Real que desafia o sol.
Não fora o mar
e este potro selvagem, sem arção,
crinas ao vento, com arreio,
meu altivo, indomável coração,
Não fora o mar
e comeria à mão,
não fora o mar
e aceitaria o freio.
Fernanda de Castro, in "Trinta e Nove Poemas"
Este poema não fui eu que o escrevi mas bem poderia ter sido. Sou um bocadinho rebelde, assim, tal como o mar.
e eu seria feliz na minha rua,
neste primeiro andar da minha casa
a ver, de dia, o sol, de noite a lua,
calada, quieta, sem um golpe de asa.
Não fora o mar,
e seriam contados os meus passos,
tantos para viver, para morrer,
tantos os movimentos dos meus braços,
pequena angústia, pequeno prazer.
Não fora o mar,
e os seus sonhos seriam sem violência
como irisadas bolas de sabão,
efémero cristal, branca aparência,
e o resto — pingos de água em minha mão.
Não fora o mar,
e este cruel desejo de aventura
seria vaga música ao sol pôr
nem sequer brasa viva, queimadura,
pouco mais que o perfume duma flor.
Não fora o mar
e o longo apelo, o canto da sereia,
apenas ilusão, miragem,
breve canção, passo breve na areia,
desejo balbuciante de viagem.
Não fora o mar
e, resignada, em vez de olhar os astros
tudo o que é alto, inacessível, fundo,
cimos, castelos, torres, nuvens, mastros,
iria de olhos baixos pelo mundo.
Não fora o mar
e o meu canto seria flor e mel,
asa de borboleta, rouxinol,
e não rude halali, garra cruel,
Águia Real que desafia o sol.
Não fora o mar
e este potro selvagem, sem arção,
crinas ao vento, com arreio,
meu altivo, indomável coração,
Não fora o mar
e comeria à mão,
não fora o mar
e aceitaria o freio.
Fernanda de Castro, in "Trinta e Nove Poemas"
Este poema não fui eu que o escrevi mas bem poderia ter sido. Sou um bocadinho rebelde, assim, tal como o mar.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
domingo, 13 de setembro de 2009
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Fugir com o rabo à seringa
Hoje estou um bocadinho... triste ou mesmo até aborrecida. Parece que há pessoas que gostam tanto de criticar, criticar, desfazer no trabalho dos outros, pôr em causa tudo o que transmitido com carinho e preocupação... Mas quando chega a altura de ajudar, de arranjar melhores soluções, de tentar compreender o que se passa do outro lado, recusam-se a dialogar. É muito triste quando apenas gostamos de lançar a confusão e depois "fugimos com o rabo à seringa". Este tipo de pessoas continuam a decepcionar-me porque criticar é muito, muito fácil. Como alguém diria, devemos de deixar de olhar só para o nosso umbigo e perceber um pouco o que se passa à nossa volta. Não é fácil ser educador, em todos os sentidos da palavra mas acreditem que ser educadora de uma turma de crianças não é mesmo nada fácil. Alguns pais deviam experimentar um dia passar um dia inteiro com a turma toda dos seus filhos. Eu da minha parte tenciono experimentar, assim que Deus o permitir, a outra parte que é ser mãe a tempo inteiro. Mas penso que vou continuar a ficar triste com este tipo de comportamento. Sejam felizes e ajudem os outros a ser também. E acreditem que o melhor do mundo são TODAS as crianças... e umas idas à praia também não é nada mau.
domingo, 6 de setembro de 2009
Mergulho
Be happy!
Aqui está um miminho e um incentivo para quem estiver a pensar que tudo o que é mau lhe acontece. Há alturas na vida em que realmente pode parecer que isso é verdade, mas... "Don"t worry! Be happy!" Há que aproveitar tudo de bom que a vida nos oferece e pensar que amanhã é sempre um novo dia. Se a criança consegue, porque é que os adultos não hão-de conseguir?
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Pensamento do dia
O IDIOTA E A MOEDA
Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia - um pobre coitado, de pouca inteligência, que vivia de pequenos biscates e esmolas. Diáriamente, eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 REIS e outra menor, de 2000 REIS. Ele escolhia sempre a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e perguntou-lhe se ainda nao havia percebido que a moeda maior valia menos.
Respondeu o tolo: - Eu sei, ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e nao vou mais ganhar a minha moeda.
Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa:
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quem eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se fores ganancioso, acabas por estragar a tua fonte de rendimento.
Mas a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim o que realmente somos.
'O maior prazer de um homem inteligente é armar-se em idiota diante de um idiota que se arma em inteligente'.
Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia - um pobre coitado, de pouca inteligência, que vivia de pequenos biscates e esmolas. Diáriamente, eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 REIS e outra menor, de 2000 REIS. Ele escolhia sempre a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e perguntou-lhe se ainda nao havia percebido que a moeda maior valia menos.
Respondeu o tolo: - Eu sei, ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e nao vou mais ganhar a minha moeda.
Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa:
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quem eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se fores ganancioso, acabas por estragar a tua fonte de rendimento.
Mas a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim o que realmente somos.
'O maior prazer de um homem inteligente é armar-se em idiota diante de um idiota que se arma em inteligente'.
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